quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Querido Senhor R.




Queria te dizer tanto agora Senhor R. Tanto nessas palavras, tanto no meu olhar. Muito no meu abraço e o essencial em um gesto.
Te colocar em meus braços e te trazer a sensação desse perdão, que embora não me tenhas pedido, de coração já te foi concedido.
Devo sentir por ti, algo que transita entre o amor e amizade, e o fato de serem sentimentos tão irmãos, me fazem querer estar contigo, e ainda que eu tenha instaurado essa lacuna entre nós, e sabemos o porquê dela, a todo tempo te trouxe comigo... Na lembrança, na ausência do livro dado, em flashes de memória.
Nos meus escritos, percebi que me torno o que gostaria de ser pra você: esse ser genial. Você me adjetivou, ainda que na escrita de uma forma tão singular. E o teu afeto à minha escrita me afetou de fato. Assim como um dia fui afetada pela tua. Depois, aos poucos por você.
Seja um platonismo ou não tudo isso que sinto por você, me serve como combustível, pois sempre me lembrarei de algum dia, entre esfihas e conversas, entre papeis e confissões senti na minha alma, numa palavra, uma simple palavra um elogio descomunal.
Senhor R, você pode não ser tudo que anseio, mas o que se permite ser em minha vida já me faz um bem, que estou aprendendo a administrar.


P.S: És sublime. E para isso ainda não tenho definição, mas de fato, para mim tu és.

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