terça-feira, 27 de agosto de 2013

Sobre entrances e nuances.

Hesitei em escrever, mas o desejo de poder deixar vir à tona o que se segue foi maior que minhas vontades absurdas. Isso já é um absurdo.
Eu não me sinto menor, por nada do que você me disse, se você for tão esperto quanto quis se mostrar, mais uma vez, você vai perceber que houve drama. E que eu fui bem irônica, quando disse que bebi seus aprendizados de canudinho.
Posso não ter bebido você, nem sua absoluta vodka. Pouco me importa.
Seu jeito às vezes, esnobe, bipolar e eloquente, me fez ver um lado obscuro e alguém que às vezes emerge em mim.
Imersa nesse mar que eu procurei, não foi novidade para mim nada que você causou, por uma busca minha.
Tão pouco me importa o que você acha do destino, afinal ele não precisa de nossos achismos, ele é um Ser.
Seu machismo foi só mais um.
Você poderia ter sido só mais um. Você, não pense que se poupou.
Não vai me fazer achar a mulher fácil, dizendo que eu forcei a barra.
Sou do tipo obstinada. E uma porta na cara, não é novidade, não foi e não será. Nem com relação a relacionamentos, nem com relação a nada.
Eu vou, faço, consigo ou não, no final eu aprendo.
Entende, hanney?! Do you understend?!!!
Você já é um personagem, desde o dia que eu quis que você fosse. Pode ser que você nunca seja real. Eu nunca quis, afinal me encantei pela sua ficção.
Você sempre foi uma. Eu sempre soube.
Não forcei a barra. Forcei uma ficção.

Kisses.


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